Segundo Cecílio, autor da emenda, o documento sugere mudanças na redação dos artigos 37 e 38 que estende o processo de escolha dos membros da entidade para a comunidade, ou seja, através de voto direto, secreto e facultativo, o povo pode escolher quem ocupará o cargo de conselheiros tutelares como é aplicado em outras cidades.
Com a aprovação da emenda, a eleição deixaria de ser aberta somente a um grupo restrito de pessoas, o que daria oportunidade para que pessoas da comunidade em geral possa participar do processo eletivo através de eleição direta e aproximarem mais ainda do entendimento relativo às questões que envolvem crianças e adolescentes.
O líder do prefeito exigiu que o presidente retirasse de pauta a emenda alegando que a mesma tinha sido protocolada com dois minutos de atraso.
Cecílio ainda pediu para que o projeto fosse retirado de pauta até a próxima sessão mas seu pedido recebeu apenas 3 votos favoráveis. Diante disso, o projeto deverá ser aprovado na próxima sessão e os conselheiros titulares continuarão sendo escolhidos apenas por um colégio de representantes.
Veja trecho da sessão na câmara onde Cecílio argumenta sobre a emenda modificativa ao projeto de lei em questão:
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