No primeiro o vereador quer saber quais os motivos da paralisação, já há mais de três meses, das obras de ligação da Rua Mariana Muniz (Jardim São Francisco) e da Rua Abílio Lini (Jardim Liberdade) à Rua Curitiba. O vereador quer saber ainda se os recursos do Governo Federal já foram repassados, e, em caso positivo, em que data e qual o valor e também se existe contra partida da Prefeitura.
No segundo pedido, Cecílio quer informações sobre os motivos das obras da creche do Jardim Santo André ainda não terem sido iniciadas, bem como se os recursos repassados pelo Governo Federal estão à disposição do Município. Em caso positivo, quando foram repassados e qual o valor.
No segundo pedido, Cecílio quer informações sobre os motivos das obras da creche do Jardim Santo André ainda não terem sido iniciadas, bem como se os recursos repassados pelo Governo Federal estão à disposição do Município. Em caso positivo, quando foram repassados e qual o valor.
Cecílio critica falta de atenção aos requerimentos dos vereadores
Diante do grande número de requerimentos apresentados pelos vereadores, 42 ao todo, o vereador Cecílio Araujo afirmou que a maioria das solicitações já haviam sido feitas em outras ocasiões e como ainda não foram atendidas estavam sendo apenas reapresentadas. Ele disse que uma média de 90% dos pedidos que fez no ano passado não foram atendidos pela Prefeitura e que sua lista é enorme. Segundo ele “a administração precisa primeiro procurar resolver as pequenas coisas, para depois agir nas grandes coisas”.
Cecílio citou como exemplo o Centro Comunitário do Cambé IV, onde juntamente com os vereadores Zezinho da Ração e Osvaldo do Ana Rosa, além do prefeito João Pavinato e o presidente do bairro, foi assumido o compromisso de fazer uma reforma há cerca de um ano e meio. “Lá não tem porta no banheiro feminino e as mulheres que utilizam o local todos os dias para fazer ginástica e outras atividades são obrigadas a usar o banheiro masculino. Então esse tipo de reivindicação não dá mais para colocar em ofício para ser encaminhado ao prefeito, já que uma porta custa aproximadamente R$ 30, ou seja, muito pouco”.
O vereador disse que essas coisas simples devem ser resolvidas com mais agilidade por parte da administração e que não precisariam ser motivo de requerimentos feitos através da Câmara. “Agora, a Prefeitura só executa qualquer tipo de serviço se os vereadores pedirem, caso contrário não dá atenção, então fica difícil”, disse.
Fonte: Câmara Municipal de Cambé
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